sexta-feira, 30 de setembro de 2011

As teorias do filósofo francês sobre cibercultura e inteligência coletiva são os temas centrais desta entrevista com Pierre Lévy






"Primeiro, você tem razão em mencionar as desigualdades sociais, econômicas e também as que se referem ao conhecimento. Em geral, esses tipos de desigualdade caminham juntos. Eu tenho certeza de que, no futuro, talvez não haverá menos desigualdades, mas haverá, talvez, menos miséria e pobreza e, progressivamente, as pessoas participarão, cada vez mais, da inteligência coletiva da humanidade. Evidentemente, é uma perspectiva de longo prazo. É preciso lembrar que, no Brasil, a escravidão foi abolida apenas há um século e que, há dois séculos, talvez fosse inconcebível imaginar que houvesse o sufrágio universal [direito ao voto pelos indivíduos considerados intelectualmente maduros]. Ou, talvez, há três séculos, não poderíamos imaginar que a maioria das pessoas, e é uma maioria, saberia ler e escrever. No entanto, hoje, a maioria das pessoas, a maioria dos brasileiros, mais de 50% sabem ler e escrever. A escravidão foi abolida, não? O sufrágio universal existe. Portanto, há progressos, mas são progressos extremamente lentos. Portanto, acho que a chegada da internet e dos novos métodos, dos novos meios de comunicação, que são também novas formas do pensamento coletivo, novas formas de acesso ao conhecimento, vão acelerar o processo geral de emancipação. Mas não devemos achar que as coisas vão acontecer de forma mágica e imediata. Será, certamente, algo lento e que exigirá muitos esforços. Mas acho que a internet poderá ajudar para esta saída da miséria. Até pessoas que não podem ter um computador em casa ou se conectar com a internet poderão ter acesso ao ciberespaço através de um computador providenciado, por exemplo, por um organismo comunitário, ou em um bairro, que possa ser usado por muitos. Poderia ser usado para o correio eletrônico, a busca de informações sobre a Rede e tudo mais. Portanto, acho que mesmo pessoas que não podem ter seu próprio computador poderão também ter acesso. E, aos poucos, as coisas vão melhorar. Acho que precisamos imaginar um futuro melhor e os melhores usos possíveis das novas tecnologias para que esses usos se concretizem. Se nos concentrarmos apenas nas dificuldades, obstáculos, desigualdades e a denúncia de tudo isso, infelizmente, não teremos preparado nossa mente para usar esses instrumentos da melhor forma possível." Pierre Lévy


Você se hospedaria em um "quarto bolha" ?

Hotel francês lança 'quarto bolha', 

com vista para estrelas


DA BBC BRASIL





Um acampamento na França instalou uma "bolha" inflável de plástico transparente para que os hóspedes possam dormir observando as estrelas e tenham a sensação de estar ao livre, mas de forma protegida.
"A bolha permite ter contato com a natureza e, ao mesmo tempo, se proteger de insetos, chuvas ou ventos", disse à BBC Brasil Axel de Mauduit, proprietário do acampamento Le Domaine de la Forêt, em Saint Julien des Landes, no oeste da França.




O acampamento funciona na área do parque do castelo. Antes da "Bubble Room", Mauduit já havia criado cabanas nas árvores no local, estilo de hospedagem turística que está na moda na França.
A diária na bolha custa 95 euros (R$ 238), incluindo o café da manhã. A decoração interna é toda branca e de estilo contemporâneo. Além da cama, há uma mesa baixa e puffs para se sentar.

ÁREA PRIVADA

A bolha possui um vestíbulo --uma antessala entre o exterior e o local de dormir-- para impedir que o ar escape.
A antessala também garante uma área privada aos hóspedes, que podem se vestir nesse local. Esse vestíbulo possui zíperes para entrar ou sair.
"Não há uma ligação direta entre a bolha e o exterior. A bolha também possui filtros para manter o ar sempre asseptizado e um sistema de propulsão do ar para que ela permaneça inflada", diz Mauduit.
Segundo ele, a "Bubble Room" fez muito sucesso neste verão. "De julho até este final de setembro, ela não ficou ocupada apenas duas noites."
O sucesso o levou a aperfeiçoar esse método de hospedagem insólita. Ele já comprou uma outra "bolha" inflável, que será acoplada à atual, onde funcionará o banheiro.
Atualmente, os hóspedes da bolha devem utilizar os sanitários e chuveiros do acampamento.
Boa parte da clientela do acampamento é de estrangeiros, mas os clientes da "Bubble Room", diz Mauduit, são majoritariamente franceses da região.



Antiga prisão de ilha de Taiwan é memorial com bonecos de cera

Peter Harmsen/France Presse


                  Visitantes observam dormitório-prisão habitado por "prisioneiros" feitos de cera, em Green Island, ilha de Taiwan




Green Island ("Ilha Verde", em tradução), que fica além da costa leste da ilha principal de Taiwan --40 minutos de balsa--, costumavam ser uma versão da Sibéria, local aonde criminosos e prisioneiros políticos eram enviados.
Agora o local se tornou um destino turístico importante, atraindo visitantes não apenas por suas belas paisagens, como por seu passado sombrio, refletido em prisões onde milhares foram trancados e alguns morreram.

Peter Harmsen/France Presse


Desenhos mostram prisioneiros agredidos e forçados a ajoelhar sobre cacos de vidro, em Green Island


Desenhos na parede feitos por ex-prisioneiros estão à mostra, mostrando-os sendo agredidos com bambus ou forçados a ajoelhar sobre cacos de vidro. Execuções também ocorriam, nos anos de 1950.


Obras do pintor italiano Caravaggio e do gênio renascentista Leonardo da Vinci serão expostas pela primeira vez no Brasil a partir de 2012.

                   Tela "Judite Cortando a Cabeça de Holofernes", obra do pintor Caravaggio





Obras do pintor italiano Caravaggio (1571-1610) e do gênio renascentista Leonardo da Vinci (1452-1519) serão expostas pela primeira vez no Brasil a partir de 2012.As peças fazem parte do Momento Brasil-Itália (MIB), evento cuja programação reúne cerca de 500 atividades -entre concertos, exposições fotográficas, festivais gastronômicos e palestras- em pelo menos 12 Estados.A exposição de Caravaggio começa em março de 2012, na Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte (MG). Ao todo, serão sete obras do italiano, além de outras 40 pinturas de caravagistas, como são chamados os artistas que seguiram seu estilo.
Em junho, as peças devem seguir para o Masp, em São Paulo.



http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/983336-caravaggio-e-da-vinci-estrelam-evento-cultural-a-partir-de-outubro.shtml

Vem comigo...

Vamos nessa ?


Margareth
marmeneses 
Fortaleza - Ceará - Brasil

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

EXPOSIÇÃO WALTER BENJAMIN NO MUSEU DA HISTÓRIA DO JUDAÍSMO


"Os materiais de exposições, materiais, objetos ou escritos(manuscritos ou datilografados, postais, cadernos, envelopes,bilhetes, fotografias, recortes de jornais, registros, arquivos, pastas, catálogo de endereços paperole. etc), os quais refletem uma exigência constante em Walter Benjamin: sair do esquecimento para se tornar um pensador e organizador, o resgate, de seu próprio pensamento, o de seus parentes ou partes cheia de história negligenciada. A exposição está dividida em treze seções juntas as nove seções específicas projetadas."
Veja o museo Musée d’art et d’histoire du Judaïsme

A Semana D



A Semana D, que acontecerá de 2 a 8 de outubro, trará para a capital paranaense, palestras, debates, exposições e workshops que mostrarão a importância do design em nossas vidas. Da disseminação de boas práticas, passando pelas questões relacionadas à sustentabilidade – tema de grande importância na atualidade –, até o uso do design como ferramenta de comunicação para o 3º setor, a Semana D busca fazer com que a sociedade “pense e aja design”.  Confira a programação : Semana D

ECO-D: A BLUSA QUE VIRA BOLSA




O designer Rotem Lewinsohn estava fazendo compras no supermercado e não queria utilizar o carrinho ou os sacos plásticos para levar a comida para casa, quando teve a ideia de fazer uma sacola simples e prática. Foi assim, então, que surgiu a Wear Me Bag (bolsa me use, em tradução literal), uma blusa que pode se transformar rapidamente em uma bolsa.




Para que isso seja possível, basta fechar todo o zíper.

O projeto de Lewinsohn é uma alternativa para a reutilização de materiais e uma forma evitar a produção de mais lixo. Reduzir, reutilizar e reciclar são conceitos que devem ser seguido por todos e quanto maior forem as chances para que isso aconteça, melhor. A Wear Me Bag é uma oportunidade de mostrar ao mundo que não é necessário a confecção de tantos materiais, já que há a possibilidade de aproveitar os já existentes.Além disso, é uma outra estratégia para não usar as sacolas plásticas oferecidas nos supermercados, que são um grave problema ambiental. No Brasil, cerca de 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos. Para produzir uma tonelada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (energia equivalente à manutenção de 7600 casas, com lâmpadas econômicas por 1 hora). Muitas empresas já investem em campanhas para conscientizar os consumidores de que existenres alternativas mais eficientes e sustentáveis.


ECO-D: EMPRESA LANÇA COOLER DE PAPELÃO RECICLADO



Quem gosta de se divertir ao ar livre sabe que um cooler pode quebrar um bom galho na hora de manter bebidas e alimentos refrigerados. 
A novidade é que esse item indispensável nos passeios agora também pode ser sustentável.
O Cascades ThermaFresh é um cooler feito com 70% de papelão reciclado revestido internamente e externamente com um material a prova d'agua e de alta durabilidade, chamado de NorSheild. De acordo com o fabricante, com apenas duas bolsas de gelo é possível manter um padrão de refrigeração por até 36 horas.





Além disso, o produto é reciclável, dobrável, reutilizável e fácil de ser levado para qualquer lugar. O Cascades ThermaFresh custa US$14,99 e está a venda no site da Cascades. A entrega, porém, só é feita para cidades do Canadá e Estados Unidos.


Fonte: EcoDesenvolvimento.org

O país do jeans ! Inovação, investimento em produção e um produto básico transformado em objeto de desejo: eis a fórmula que colocou fabricantes brasileiros entre os maiores do mundo e que movimenta um setor de R$ 8 bilhões





Sempre vai haver jeans. Eu não me vejo sem um jeans no armário, você se vê?”. Quem faz a pergunta é Ricardo Steinbruch, presidente da Vicunha Têxtil, a maior fabricante mundial de denim, o tecido usado na produção do jeans. Ok, você poderia pensar que ele está puxando brasa para a própria sardinha. E está. Mas o fato é que não dá mesmo para ficar sem uma calça jeans, pelo menos uma. É assim aqui, no Japão, nos EUA, em qualquer lugar. E esse fenômeno de poder ter nas mãos (ou melhor, nas pernas) a única peça de roupa da história que beira a unanimidade entre os consumidores — do caminhoneiro à socialite — está fazendo um bem enorme ao Brasil. Alternando-se no posto ano a ano com China e Turquia, o País já é o maior produtor de denim do mundo, com 25 milhões de metros fabricados por mês. Não à toa, grandes empresas nacionais como Vicunha, Santista e Cedro Cachoeira vêm investindo pesado em inovação, produção e exportação. Junte nessa panela a criatividade dos estilistas locais, a já consagrada sensualidade da moda brasileira, uma boa pitada de empreendedorismo e pronto. Está feita a receita que tornou o Brasil uma referência internacional em jeanswear, movimenta um setor de R$ 8 bilhões por ano e vem gerando fortunas pessoais para gente que começou do zero (leia quadro abaixo).

O ingrediente principal do mercado de jeans é a inovação. Para competir com os preços e modelos de rivais externos, as fabricantes brasileiras do denim se viram do avesso para tornar realidade os pedidos malucos dos estilistas. Na última edição da São Paulo Fashion Week, causaram furor as calças mostradas pelas grifes Cavalera, Zoomp e Ellus. Elas tinham, respectivamente, fios de ouro na trama do tecido, estampas que imitavam couro de crocodilo e jatos de purpurina que davam à peça uma aspecto metalizado. Tudo possível graças à tecnologia de ponta, que ajuda as fabricantes de denim a conquistar inclusive a clientela internacional. As empresas brasileiras têm seus próprios laboratórios de desenvolvimento e pesquisa, de onde saem infinitas variações que transformam o tecido rústico inicialmente usado como lona de caminhão em verdadeiros objetos de desejo.

As duas maiores produtoras de jeans do Brasil, Vicunha e Santista, investem boa parte de seus faturamentos nesses laboratórios. A Vicunha, criadora do jeans com fios de ouro, injetou, nos últimos três anos, R$ 150 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novos modelos. “Hoje, não copiamos nada e ninguém. Em jeans, nós damos as cartas. Os outros é que nos copiam”, orgulha-se Steinbruch, cuja companhia faturou R$ 1,9 bilhão em 2004 (50% veio do denim) e investiu 3% disso em pesquisa. A Santista ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de produtores de denim e destina 0,5% de sua receita de R$ 1,1 bilhão à invenção de novos produtos. “Lançamos o primeiro tecido duplo de jeans do mercado, com um forro branco para que o rasgado das calças não deixe a pele à mostra. E agora estamos desenvolvendo um denim anticelulite”, diz Manoel Areias, gerente corporativo de inovação da companhia.
Todo esse empenho deu às empresas do Brasil o status de fornecedoras das grifes mais importantes de jeanswear do mundo: Zara, Calvin Klein, Levi’s, Miss Sixty, Replay, quase todas bebem do denim brasileiro. As grifes tupiniquins se aproveitam de tanta tecnologia na porta de casa e se abastecem da mesma fonte. “Hoje, 95% do denim que uso vem da Vicunha e da Santista”, afirma Renato Kherlakian, dono da pioneira Zoomp, a primeira marca nacional a exportar jeans e que hoje tem lojas até na Indonésia. “Nossa matéria-prima é incomparável, porque os fabricantes estão há anos comprando maquinários modernos.” Mas inovar sem capacidade de produzir seria perda de tempo. Tanto Vicunha quanto Santista têm feito investimentos significativos para aumentar suas capacidades de produção.
A Vicunha faz 12 milhões de metros de denim por mês e acaba de ampliar sua fábrica em Fortaleza para fabricar mais 1 milhão de metros mensalmente. A Santista Têxtil, por sua vez, produz 8,5 milhões de metros por mês e anunciou, na semana passada, que vai aplicar R$ 89 milhões na construção de uma nova unidade de índigo na América Central. Juntando as quase duas dezenas de fabricantes de denim, a produção nacional chega a 300 milhões de metros anuais, dos quais 50 milhões de metros são exportados. Na ponta do lápis, isso dá uma receita de R$ 1,5 bilhão por ano. Pode parecer pouco, mas um metro de denim custa só R$ 6, em média. O que faz o bolo crescer de verdade até atingir os R$ 8 bilhões de faturamento são as peças prontas de jeans. Com modelos que podem custar até R$ 2 mil, as vendas desse mercado ultrapassam os R$ 6 bilhões por ano. O mercado de jeans prontos não pára de crescer no Brasil, desde 2000. Depois de um período de trevas, na década de 90, com a abertura do mercado para a importação, o Brasil passou de uma produção de 155 milhões de peças em 2000 para 204 milhões em 2004, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
A sede dos brasileiros por jeans parece insaciável. Em uma mesma esquina da Oscar Freire, a rua mais chique de São Paulo, você pode visitar uma loja das grifes italianas Diesel ou Replay e da californiana Miss Sixty, algumas das mais badaladas do universo de jeanswear. A segunda loja da Diesel, no shopping Iguatemi, é a unidade da marca que mais vende por metro quadrado no mundo. E olha que o modelo mais procurado lá vale R$ 1,5 mil. “O Brasil tinha uma carência de marcas ‘premium’ de jeans”, diz Marcelo Sebá, diretor de marketing da Diesel no Brasil. Não tem mais. Além das badaladas estrangeiras (algumas delas fabricam em confecções locais), as marcas nacionais também fazem bonito aqui e lá fora. Valorizar o corpo da mulher tem sido um dos maiores trunfos do jeans brasileiro. “Nossas calças são vedetes internacionais porque deixam o bumbum mais empinado. Isto é fato”, garante Kherlakian, da Zoomp. Aguinaldo Diniz Filho, presidente da Cedro Cachoeira, terceira maior produtora de denim do Brasil e fornecedora de Renner, Riachuelo, Hering e Zara, vai mais longe: “O jeans não tem sucessor”.
Se a demanda pelo jeans vai bem, se as empresas brasileiras estão equipadas e inovam como ninguém e se os estilistas ditam moda ao mundo todo, o cenário do mercado de jeans é a definição de paraíso, certo? Nem tanto. As lamentações sobre a política tributária e as taxas de câmbio vêm de todos os empresários do setor. “É impossível transformar o Brasil em uma plataforma de exportação de denim e jeans. Por isso, estamos estudando investimentos em outros países da América Latina”, afirma Steinbruch, da Vicunha. Não parece que essas dificuldades podem ameaçar o status brasileiro de ícone da moda jeanswear. Pelo menos, por enquanto. Steinbruch já providenciou pontos de distribuição em todos os blocos econômicos para atender mais rapidamente seus clientes internacionais. E acaba de lançar um site em chinês para brigar mais de perto com os concorrentes. Está todo mundo se mexendo. E você, quantos jeans tem no armário? 


COM O BOLSO (DA CALÇA JEANS) CHEIO


Há 20 anos, Marcos Robledo (à esq.) era feirante em São Paulo. Tinha uma barraca de frutas e um Fusca 72. Graças ao jeans, Robledo mudou de vida. Sua Rowers Jeans, uma marca popular com sede no Brás, confecciona incríveis 5 mil calças por dia. São 150 mil por mês, vendidas em mais de 1 mil pontos de venda de norte a sul do Brasil. Preço médio das peças aos atacadistas: R$ 17,5, o que dá ao empresário um faturamento anual de algo em torno de R$ 30 milhões. Homem de poucas palavras, Robledo tem uma teoria interessante sobre o setor: “Hoje em dia, jeans concorre com celular. Se a gente não fizer uma roupa bonita o pessoal prefere pagar a conta do telefone”. Ele diz que viaja o mundo para se inspirar e desenhar suas coleções. Já foi para Itália, China, EUA... Mas gosta mesmo é rodar por aqui e ver seus jeans nas prateleiras brasileiras — de preferência a bordo de seu Mustang 2005 ou de sua Harley Davidson. Exportar? “Não precisa, o mercado interno me basta.”
Quem pensa diferente e fatura alto com vendas externas é o dono da carioca Gang, Alcyr Amorim (à dir.). Seu primeiro negócio foi uma lanchonete em São Paulo. Mas em uma viagem à França conheceu uma mulher que só se vestia de jeans, da cabeça aos pés. Decidiu apostar no denim. Isso foi há 31 anos. De lá para cá, sua marca deu um salto inacreditável. Ao desenhar uma calça que realça as curvas femininas, Amorim ganhou fãs célebres (Britney Spears, Adriane Galisteu, Jennifer Lopez) e o título de produtor do jeans mais sexy do planeta. Com oito lojas na capital do funk, um show room em Miami e araras nas maiores butiques do mundo, a Gang produz cerca de 15 mil peças por mês e fatura R$ 15 milhões. “Estou bem hoje. Moro na Lagoa, bairro nobre do Rio, e invisto em imóveis”, disse Amorim à DINHEIRO direto de Las Vegas. Ele foi até lá para fazer uma fezinha? “Não, detesto jogo. Vim prospectar o mercado para abrir mais showrooms nos EUA.”

Por Flávia tavares

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ONG Rio de Paz faz protesto contra corrupção com vassouras em Brasília Plantão





RIO - A ONG Rio de Paz faz, nesta quarta-feira, em Brasília, mais um protesto contra a corrupção. Desta vez, as 594 vassouras nas cores verde e amarela, que representam o número de parlamentares do Congresso Nacional, foram colocadas no gramado da Esplanada dos Ministérios. As vassouras foram instaladas na noite de ontem e permanecerão no local até as 15h de hoje. A ideia é entregar, depois, as vassouras aos 513 deputados federais e 81 senadores.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/09/28/ong-rio-de-paz-faz-protesto-contra-corrupcao-com-vassouras-em-brasilia-925460053.asp#ixzz1ZH0BnZBG 

Rio Info 2011 começa com críticas ao governo

O assunto que mais se escuta em todos os lugares é crítica ao governo, sobretudo, corrupção política. Qualquer evento hoje é praça de gritos calorosos e revoltados, parece que não foi diferente na Rio Info 2011...


Segundo o Jornal o Globo...


RIO - A nona edição da Rio Info 2011, maior feira do setor de tecnologia na cidade e uma das mais importantes do Brasil, começou com críticas ao governo. Benito Paret, presidente do Sindicado das Empresas de Informática do Estado do Rio e coordenador-geral do evento, afirmou que ainda falta apoio do poder público para o desenvolvimento do setor. Ele lembrou que o Brasil ainda importa 70% do software que consome e que o país vai mal na comparação com outros emergentes, como China e Índia.
- O presdente Obama recentemente recebeu empresários para discutir a crise na Casa Branca, e havia representantes do setor lá. Aqui não somos chamados nunca para almoçar ou jantar no Palácio da Alvorada, com a presidente Dilma. Nem mesmo no Palácio das Laranjeiras, com o governador - reclamou Paret.
Ele admitiu que o governo federal já acenou com medidas positivas - como as apresentadas no programa Brasil Maior, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e a nova regra que permite às teles atuar na distribuição de TV por assinatura -, mas classificou as iniciativas de insuficientes.
Paret afirmou que as regras de investimento do setor - contrapartida de incetivos fiscais - não são bem fiscalizados e muitas vezes há uma "negociação iô-iô", onde a pesquisa ou a patente é feita fora do país. Ele afirmou ainda que o projeto de criação da Embrapi - espécie de Embrapa para o setor industrial - é boa, mas que o governo "passaria vergonha se fosse perguntado quanto investiu no Sofitex nos últimos dez anos". Paret disse que, com os incentivos certos, o setor de tecnologia teria potencial para crescer:
- Hoje o setor é formado por 75 mil empresas, emprega direta ou indiretamente um milhão de pessoas. Em dez anos, podemos representar 8% do PIB (Produto Interno Bruto, bens e serviços produzidos no país em um ano).


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/09/27/rio-info-2011-comeca-com-criticas-ao-governo-925457025.asp#ixzz1ZGusmXfH 

EXCELENTES DESIGNS DE MÓVEIS DE PAPELÃO

O movél de papelão é prático e sustentável, fácil produção e transporte, para uso residencial e profissional, por isso cada dia mais consumido. 
São funcionais, bonitos e  baixo custo !!!  
Selecionei algumas criações... 




A 100' T Inteligente apresenta um portfólio de excelencia, inovador e prático. Principalmente para inspiração!


Entre no site da 100' T  
Voçê vai ver outros designs e a montagem...Inclusive o sofá sanfona que é bárbaro !!!





Cadeira de papelão reciclado de Lazerian Studio



Poltrona de papelão do designer David Graas




Finish Your Self Junior designer by David Graas
Cadeira para crianças feita de papelão e, por isso, 100% reciclável. 
A própria embalagem é a cadeira, basta destacar as partes e montá-la.






Cadeira Kraftwerk do designer belga Tom de Vrieze




Cadeira papelão 100% cartón dos designers Maria Lecanda e Gustavo Rodriguéz





Banco mesinha Box Table do designer Ian Gonsher





Móvel multiuso de papelão do designer francês Thierry Machuron



Cadeira Belkiz Feedaway da designer australiana Betul Madakbas







terça-feira, 27 de setembro de 2011

Hoje é o Dia Nacional da Doação de Órgãos !


Fundação Pró-Rim

Museu de Israel e Google digitalizam manuscritos do Mar Morto Conteúdo dos documentos de dois mil anos de idade estará disponível na internet



O Museu de Israel apresentou nesta segunda-feira junto com o Google o projeto de digitalização dos manuscritos do Mar Morto, uma iniciativa que universalizará o conteúdo do testemunho escrito mais antigo dos costumes e práticas da região há 2 mil anos.

O museu divulgou na internet cinco dos seus oito manuscritos escritos em hebraico e aramaico, num "casamento perfeito" entre tecnologia e história, disse o diretor da instituição, James Snyder.

Fotografados página por página com uma câmera de alta resolução, os manuscritos foram digitalizados e reconstruídos até que as imagens ganhassem o aspecto original.

"A internet rompeu a barreira que havia entre a informação e as pessoas", explicou Yossi Matias, chefe do P&D do Google Israel, que destacou a importância de "universalizar" este tipo de conteúdo.

Por enquanto, o Google só traduziu o manuscrito principal, atribuído a Isaias, para o inglês, mas está prevista também a tradução para o espanhol e outros idiomas, disse à Agência Efe o curador dos Manuscritos do Mar Morto, Adolfo Roitman.

Descobertos ocasionalmente por um pastor em 1947 em cavernas localizadas em Qumran, importante sítio arqueológico próximo ao Mar Morto, os textos em pergaminho contêm fragmentos de todos os livros do Velho Testamento, exceto o de Ester, assim como vários apócrifos e escrituras de seitas.

O museu possui oito dos manuscritos, que estão divididos em 30 mil fragmentos, mas ainda existem outros em poder da Autoridade de Antiguidades de Israel e colecionadores particulares.

Download do arquivo da Bauhaus / Museu de Design Programa 2011


Bauhaus app traz escola de arte modernista para Web 2.0O primeiro aplicativo oficial app Bauhaus tornou-se disponível no início de julho.Esta aplicação sobre o Arquivo Bauhaus / Museu de Design contém informações detalhadas sobre o prédio Arquivo Bauhausem Berlim, que foi projetado pelo fundador da Bauhaus Walter Gropius e abriga a maior coleção do mundo de Bauhaus objetos relacionados. Os usuários agora podem acessar essas informações sobre a Web 2.0.

A Bauhaus Archive App em Inglês já está disponível Clique aqui Apphttp://www.bauhaus.de/fileadmin/user_upload/downloads/Programm-2011-11web2red.pdf
          http://www.bauhaus.de/aktuelles/index+M52087573ab0.html